Na hora de fazer a massa achei estranho não ter sal e coloquei uma colher de chá. Depois a tonta lembrou que tinha caldo de carne na receita, mas já era tarde. O bom é que não danificou a torta, pelo menos pra mim, que sou muito chegada num salzinho.
Ingredientes:
1 xícara de leite
1 xícara de óleo
3 ovos
2 envelopes de caldo de carne em pó
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
500 g de abóbora (jerimum) cozida* (também cozinhei no vapor)
200 g de mussarela** em fatias
1 pimenta dedo de moça
2 colheres (sopa) de salsinha picadinha
Bata no liquidificador o leite, o óleo, os ovos e o caldo de carne. Acrescente aos poucos a farinha de trigo e por último, o fermento. Bata até que fique homogêneo. Transfira a mistura para um recipiente e junte a abóbora amassada com um garfo, pimenta picadinha e a salsinha. Coloque metade da massa em uma assadeira (usei de 24 cm) untada e enfarinhada. Disponha as fatias de mussarela e cubra com o restante da massa. Leve ao forno preaquecido por aproximadamente 35 minutos.
*Se você cozinhar a abóbora na água deixe escorrer bem numa peneira antes de amassar.
**Eu sei que a grafia oficial é muçarela, mas sinceramente, acho que essa forma nunca vai pegar. Posso até estar enganada, mas pra mim ela não funciona, não comunica, então é inútil pra língua. Não que deva haver uma anarquia na ortografia, mas penso que a língua está a nosso serviço e não o contrário.
Fonte: Momentos da Minha Vida.
18 comentários:
luna! eu tb fiz a torta da eli, que coisa maravilhosa, não é? gostei tanto que já repeti e vou fazer de novo, mas, dessa vez, com recheio de carninha moída, shoyu e cebolinha.
sabe que eu tb quase tasquei sal na minha massa (rs)?
beijinhos, tua foto tá um espetáculo!
miki
ps - essa da muçarela eu desconhecia, nosssssssa, muito bizarro!
Olá, Luna, tudo bom?
Só por uma questão de linguística também pra ganratir que o receptor pernambucano tenha 100% de certeza do que vai fazer: abóbora é o nosso jerimum, né?
Obrigado e parabéns pelo blog(você tá no meu RSS...)
Luna, com meu monitor (ainda) azul eu não consigo ver bem a foto, mas se com a Eliana já tinha sido bom, imagino que a sua deva estar tbém né! bjs
Miki, deve ficar bom com carne moída, viu? Ótima sugestão sua. :)
Eita Ricardo, pensei em colocar jerimum entre colchetes, mas sabe que achei que todo mundo ia entender? Vou consertar, viu? É que eu chamo de jerimum somente aquela abóbora que tem formato de cabaça, e que é uma delícia também.
Obrigada você por vir sempre aqui, um grande beijo!
Regina, estou com saudade de suas postagens, viu? Que pena que seu monitor ainda está com problema, sabe que segunda tive que simplesmente trocar minha placa-mãe, acredita? Mas agora ele está "tinindo" (rs).
Lu, suas fotos estão criminosas, amiga... O que significa aquele queijinho derretido escorrendo?? Nham! :oD Beijos
Luna, que maldade! Agora quando eu voltar de férias vou ter que fazer também hahahah ( invejosaaaaa) delicia dupla: sua e da Eli!!! Amei a foto. Ai e adoro abóbora até cozida com sal e azeite, imagina assim!! Gente de Deus ainda não termino de emagrecer os quilos do Natal e Ano Novoooo. Beijocassss
A Eliana é a grande responsável por nossos quilinhos a mais... :-) Bjs!
Sem problemas, Luna. Foi só pra deixar tudo nos míííínimos detalhes, já estava claro pra mim, mas é sempre bom prevenir.
Olha, acho que vou usar um jerimum "cabeça de Hallowen" pra ver se serve 100% também, acho que não tem problema...
Abraços e bom final de semana.
Ah, que linda esta torta!!Já tinha visto a da Eliana e tinha ficado lindérrima. A tua também ficou linda. Estou com uma abóbora aqui e talvez este seja um bom uso.bjocas.
Obrigada, Cinara, você é que está a cada dia com fotos mais maravilhosas! :)
Itza a inveja impera nessa comunidade, querida, mas é uma inveja boa, no sentido de todas nós querermos reproduzir as receitas das outras (rs).
Cris, se eu fosse vizinha da Eliana, estava frita!!! rs
Pois é, Ricardo, acabei colocando jerimum também, que é o nome mais oficial do Nordeste. Abração!!
Valentina, a torta é ótima e agora estou pensando o que fazer com o resto da minha abóbora também(rs).
Olá Luna, sempre dou uma passadinha aqui e vejo que os seus acepipes estão cada vez melhores,parabéns.
Eu também levei um susto quando descobri (verdade seja dita, há menos de um ano), que o nome do tal queijo se escreve com ç. Eu, porém, jamais vou grafá-lo dessa forma. Acho que os dicionaristas é que terão que mudá-la pois a grafia com dois s já foi consagrada pelo uso!
Luna está linda sua torta! Esse queijinho escapando aiiiiiiiii. :) Fico muito feliz que tenha feito e gostado de uma receita minha.
Miki adorei a idéia do recheio, vou fazer aqui também. :)
Luna, achei legal voce colocar jerimum lá no titulo. Achei estranho nao ter visto isso inicialmente.
Anônimo, obrigada pelas visitas! Também fiquei espantada, aliás, se você perguntar às pessoas, a grande maioria vai jurar que é com "ss". Na próxima deixe seu nome :D Beijos!!
Eliana, estava esperando seu comentário (rs). Amei demais essa torta, vou fazê-la muitas vezes... Beijão!!
Valentina, acho que você não notou porque eu editei o título - o amigo pernambucano que comentou logo acima lembrou que no Nordeste a abóbora é mais conhecida por jerimum. :)
Luna,
Esta torta é mesmo uma tentação! Tem uma cor linda também, ai, bem que eu queria fazer.
Ah,e estou contigo 100% sobre a "muçarela" - ô coisinha feia. Não escrevo assim, não.
Patricia, amiga, ainda bem que você concorda comigo, com "ç" não dá, não é mesmo? rs.
Muuuito boa receita!
J� fiz tr�s vezes, com algumas varia�es do recheio e foram sucessos. Troquei a mussarela por cheddar e tamb�m j� fiz com camar�o.
Um abra�o e parab�ns!
Que massa, Anônimo! Eu amo essa receita também, já fiz várias vezes, embora eu nunca tenha feito substituições, mas um dia quero tentar com carne de sol. :)
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